quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Faça-o errado. Rapidamente

Eu tenho minhas dúvidas e procuro sempre o caminho inverso ao que está sendo proposto nesse blog, neste post. Não experimentei por em prática o que está escrito aqui. Nem tampouco recomendo que você o faça.

Mas, como tudo aquilo que chama a atenção eu procuro registrar nesse blog, passo a seguir a versão livre de um artigo colhido no site http://www.marketingpilgrim.com/ e que, de certa forma, é consistente, pois fundamenta o tema com o exemplo de sucesso do Google (já virou lugar comum adotar-se o Google como o grande guru dessa nossa época).



Leia e tire você mesmo as suas próprias conclusões. Eu me limito a implementar a experiência onde os eventuais prejuízos não sejam de impacto razoável.


Mike Moran , um importante e respeita do autor, está de volta com um um novo livro: "Do It Wrong Quickly" (algo como: "Faça-o errado rapidamente") e analisa como grandes corporações deram-se bem experimentando e adaptando rapidamente, ao invés de perderem tempo aperfeiçoando.

O livro divide-se em três partes:

  1. Abertura: os consumidores de nosso tempo são participantes ativos no mercado. O monólogo das antigas campanhas publicitárias e de marketing hoje devem ser vistas e percebidas pelos consumidores como uma conversa, onde estas podem ser ouvidos a respeito daquilo que realmente esperam e desejam. Moran aconselha como ouvir os consumidores e prontamente atendê-los. Isso pode ser visto nas redes sociais da Inernet on eles se reúnem para discutirem sobre todos os temas (desde a melhor pizza da região até espaços para darem palpites e descreverem experiências, problemas, e satisfação que obtiveram com um determinado modelo de carro): blogs, vlogs, video, FaceBook, Flickr, Digg, Google, YouTube, etc.
  2. Observar o que os consumidores estão dizendo "online": Produzir e analisar parâmetros de comportamento (padrões de tráfego, palavras-chaves, visitantes únicos em sites institucionais, o que eles mais buscam no Google, no Yahoo, etc) e obter rapidamente pistas sobre o que fazer com seus produtos e suas campanhas de marketing; Moran descreve algumas ferramentas e alguns parâmetros interessantes:experiência de vídeos na Web, desenho e visual dos sites, facilidade de navegação, interatividade no site, etc.
  3. Fazer escolhas rapidamente: Moran incentiva a confiança em se fazer escolhas rápidas e encorajar os marqueteiros a exercerem o "falhe rápido". O melhor exemplo, segundo o autor, é o Google (sempre ele). Matt Glotzbach, diretor de produtos do Google afirmou recentemente que o cultura na empresa é lançar produtos rapidamente, freneticamente e então ouvir diretamente dos consumidores o que é preciso ser alterado, excluído ou acrescentado) para melhoria do produto. No Google, os programadores são encorajados a criarem novos produtos rapidamente. Em seguida, serão colocados online para imediata apreciação pelos usuários. Caso não repercutam como esperado, são adaptados rapidamente e enfim consolidados. Como nem tudo o que é produzido é garantia de sucesso, os fracassos são simplesmente eliminados e ninguém é punido pela iniciativa.

É isso aí

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