Se o oráculo de Delfos fosse apenas um embuste para espoliar monarcas crédulos, é claro que precisaria de desculpas para explicar os erros inevitáveis. Ambiguidades disfarçadas eram a sua principal mercadoria. Ainda assim, a lição da pítia é pertinente: mesmo a oráculos devemos fazer perguntas, perguntas inteligentes.
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